sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

wissign comunicação


Maldito seja o inventor da expressão "vai passar", porque nada, absolutamente nada, simplesmente, passa. Nós quem precisamos fazer passar. É nossa a obrigação de fazer-se deixar pra trás. Seguir em frente. Se livrar, do tal, mal feito.

A cada minuto que passa, meu prazo se encerra. Já não consigo mais lembrar a última vez que fiz algo com a calma de um ourives. Já não existe mais na memória a lembrança da última tarde tranquila, do penúltimo final de semana em que os dias não precisaram correr, ou ser esticados para me caber por inteiro, ainda que os pés tenham ficado pra fora.
Maldito seja o inventor da expressão "vai passar", porque nada, absolutamente nada, simplesmente, passa. Nós quem precisamos fazer passar. É nossa a obrigação de fazer-se deixar pra trás. Seguir em frente. Se livrar, do tal, mal feito.

A cada minuto que passa, meu prazo se encerra. Já não consigo mais lembrar a última vez que fiz algo com a calma de um ourives. Já não existe mais na memória a lembrança da última tarde tranquila, do penúltimo final de semana em que os dias não precisaram correr, ou ser esticados para me caber por inteiro, ainda que os pés tenham ficado pra fora.

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